Em greve de fome e sede há nove dias, o dissidente cubano Guillermo Fariñas, afirmou que o presidente Raul Castro deu ordens para deixá-lo morrer. Fariñas que é psicólogo e jornalista tem 48 anos. Ficou preso 11 anos e fez 23 greve de fome desde 1995. Em uma delas em 2006, ficou seis meses para exigir acesso irrestrito à internet na ilha. Em carta ao ditador Raul Castro ele agradece a honra de deixá-lo morrer:
- Agradeço por permitir que eu morra diante da opinião pública nacional e internacional por minhas idéias pró-democracia.
Em outro trecho da carta ele diz:
- O fato de que o senhor considera minha morte necessária para mim é uma honra.
A atual greve de Fariñas começou com um protesto para pedir a libertação de 26 presos políticos cubanos que estão doentes, segundo a oposição. A informação sobre a suposta decisão de Raúl Castro foi dada por "irmãos de armas" que estão atualmente "muito próximos" ao governante cubano. (via EFE)
Esses são os amigos do peito do presidente Lula. Essa é a social democracia cubana que não tem eleições há 49 anos. E é esse o regime político que está sendo implantado na América Latina, seguindo os planos traçados no Foro de São Paulo, comandado pelo presidente Lula e pelo ditador Fidel Castro.
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